927 resultados para rendimento de carcaça


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The objective of this study was to evaluate the processing methods (F-1 = to remove skin with pliers and then to cut in fillets; F-2 = cut in fillet and then to remove skin with knife and pliers help) and weight categories (W-1=250-300 g; W-2=301-350 g; W-3 = 351-400 g and W-4 = 401-450 g), on the carcass (CY), fillet (FY) and skin yield of Nile tilapia. Forty-eight fishes were used in a completely randomized design. There was effect for the processing method, being the F-1 mean (56.43 and 36.67 %) higher to the F-2 (53.46 and 32.89%) for CY and FY respectively. For the weight categories, W-1 (56.49 and 37.34%) and W-2 (56.34 and 36.40%) were superior as compared to W-3 (53.27 and 31.98%) and W-4 (53.71 and 33.42%), respectively for CY and FY. Crude skin percentage, clean and of fleshed were higher for F-2, but there was no effect for weight categories. The F-1 processing method promoted the best yield and skin results, and for the weight categories W-1 and W-2 higher yields.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de aminoácidos e de cálcio para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade. Avaliou-se o desempenho, o rendimento de carcaça e a excreção de cálcio. Foram utilizadas 540 aves, machos, da marca comercial Cobb, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2, ou seja, 3 níveis de aminoácidos (metionina, metionina+cistina, lisina e treonina - 100%, 125% e 150% NRC,1994) e 2 níveis de cálcio (75% e 100% NRC,1994), com 3 repetições de 30 aves cada. Os aminoácidos estudados foram metionina, metionina+cistina, lisina e treonina. O desempenho das aves foi avaliado pelo peso vivo, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. O rendimento de carcaça e a percentagem de cada parte foram avaliados de 2 aves de cada repetição, escolhidas ao acaso, perfazendo um total de 6 animais por tratamento. O rendimento de carcaça foi realizado após o abate levando-se em consideração a percentagem de peito, pernas (coxa+sobrecoxa), asas, dorso, cabeça+pescoço e pés em relação à carcaça eviscerada. Além disso, analisou-se o cálcio excretado pelas aves. Para tanto, utilizou-se 72 aves, alojadas em gaiolas, seguindo o mesmo delineamento descrito anteriormente. Não houve interação entre os fatores estudados para as características avaliadas. As que consumiram dietas com 125% e 150% de aminoácidos apresentaram melhor conversão alimentar. O rendimento de peito foi afetado pelos níveis de cálcio.

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A composição química da carne e o rendimento de carcaça de perdizes (Rhynchotus rufescens) adultas, com 12 meses, criadas em cativeiro com rações balanceadas, foram determinadas neste trabalho. Para rendimento de carcaça, após o abate e evisceração, foram feitos dois cortes: peito e coxa+sobrecoxa+dorso. Para análise química, foram retiradas três amostras de cada corte para determinação da composição centesimal da umidade, proteínas totais, lipídeos totais, cinzas e colesterol. Os valores observados mostraram um rendimento médio de carcaça de 74,4% com 36,6% de carne de peito. Os componentes químicos apresentaram para os cortes de coxa-sobrecoxa e peito, respectivamente, umidade 62,4 e 55,9%; proteínas 25,2 e 29,1%; lipídeos 1,6 e 5,6%; cinzas 1,4 e 1,2% e colesterol 234 e 70mg/100g. O excelente rendimento de carcaça, somado à composição química de sua carne, mostra o potencial desta espécie para a produção de carnes especiais.

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Quarenta bovinos machos, com 30 meses de idade e 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3 x 3, para avaliar o desempenho e rendimento de carcaça quando alimentados com diferentes fontes protéicas (Amiferm, uréia e farelo de soja) e volumosos (pastagem de capim-braquiária, cana-de-açúcar e silagem de milho). As dietas foram balanceadas para conterem níveis semelhantes de em e PB. A interação volumoso x fonte de N não foi significativa para nenhum dos parâmetros estudados. O ganho de peso vivo diário (GPV/dia) dos animais alimentados com cana-de-açúcar (0,83 kg) não diferiu dos mantidos em pastagem (0,82 kg), mas ambos foram menores que dos animais alimentados com silagem de milho (1,09 kg). As diferentes fontes de N proporcionaram GPV/dia semelhantes, com valores de 0,94; 0,83 e 0,97 kg, para os animais que receberam uréia, Amiferm e farelo de soja, respectivamente. As dietas contendo farelo de soja proporcionaram maior ganho de carcaça diário (0,57 kg) em relação ao uso de Amiferm, não diferindo da uréia (0,55 kg). Não houve diferença entre volumosos e fontes nitrogenadas para rendimento de carcaça, rendimento de carcaça do corpo vazio, rendimento de carcaça do ganho de peso e espessura de gordura, com média de 51,03%, 54,49%, 60,10% e 8,5 mm, respectivamente. O uso de Amiferm proporcionou ganhos de peso e rendimento de carcaça semelhantes às demais fontes protéicas.

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O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o potencial de crescimento, desempenho zootécnico e as características de rendimento da carcaça, das partes e dos órgãos e a qualidade da carne de três linhagens de frango de corte: Cobb (CB), Paraíso Pedrês (PP) e ISA Label (IL). O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco repetições de 29 aves por tratamento. Semanalmente, com os dados obtidos para peso corporal médio, foi descrito o crescimento das aves, utilizando-se a equação de Gompertz e, com sua derivada, foi obtida a taxa de crescimento das aves. Três aves de cada repetição foram selecionadas e abatidas para análises do rendimento da carcaça, das partes e dos órgãos. As características físico-químicas da carne foram avaliadas utilizando-se o peito de duas destas aves. As aves CB apresentaram maior potencial de crescimento e, entre as caipiras o maior potencial foi observado para PP. Quanto ao desempenho, observou-se que a linhagem CB apresentou maior ganho de peso e consumo de ração, seguida pelas aves PP e IL. Maiores rendimentos de carcaça, de peito, sobrecoxa, fígado, intestinos e proventrículo foram obtidos com as aves CB em relação às caipiras, que não diferiram entre si. As aves CB apresentaram carne de peito com maior pH e maior capacidade de retenção de água que as de linhagens caipiras, que apresentaram carne de peito menos macia e com maior intensidade da cor vermelha. Maior potencial de crescimento e maiores rendimentos de pés, coxa, coxa+sobrecoxa e de coração foram verificados nos machos, enquanto, nas fêmeas, maiores rendimentos de peito, porcentagem de gordura abdominal, fígado, moela e proventrículo. As aves CB em relação às caipiras possuíram maior potencial de crescimento e maior rendimento de partes nobres, mas as caipiras apresentaram atributos diferenciados que justificam sua criação.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos do arroz em dietas formuladas com base nos conceitos de proteína bruta e ideal para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Foram utilizados 720 pintos machos de 1 dia de idade da linhagem Hybro, em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 × 2, composto de três dietas (sem subprodutos, farelo de arroz integral e quirera de arroz) e dois conceitos de formulação de rações (proteína bruta e ideal), totalizando seis tratamentos e quatro repetições de 30 aves. O ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar foram avaliados aos 21 e 42 dias e as características de carcaça aos 42 dias de idade. As aves alimentadas com dietas formuladas pelo conceito tradicional (baseado na proteína bruta) apresentaram melhor conversão alimentar e menor taxa de deposição de gordura abdominal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foram utilizados 1600 pintos de corte de um dia de idade, distribuídos em delineamento, em blocos ao acaso, com esquema fatorial 4×2 (quatro linhagens, sendo uma delas comercial (Ross-308) e as demais específicas para a produção colonial (Caipirinha, Pescoço Pelado e Paraíso Pedrês) e dois sistemas de criação (confinado e com acesso a piquete), com quatro repetições de 50 aves cada. A ração não continha promotores químicos de crescimento e produtos de origem animal. Avaliaram-se o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a mortalidade e os rendimentos de carcaça e das partes (peito, pernas, asas e dorso) aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias de idade. O comprimento e a porcentagem (em relação ao peso vivo) dos intestinos e o peso e a porcentagem (em relação ao peso vivo) do fígado, moela e pâncreas foram avaliados aos 84 dias de idade. Houve efeito (P<0,05) da linhagem para as características de desempenho e da linhagem e do sexo para rendimentos da carcaça e das partes, assim como para as características do sistema digestório (P<0,05). O sistema de criação não influenciou as características avaliadas.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do nível de energia da dieta sobre desempenho, rendimento de carcaça e porcentagem de gordura abdominal de frangos de corte. Foram utilizados 2400 pintos de um dia da linhagem Ross 308, criados em boxes até 42 dias de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (energia x sexo). Os tratamentos consistiram de combinações de seis níveis de energia (2.900, 2.960, 3.020, 3.080, 3.140 e 3.200 kcal EM/kg) e dos sexos, com quatro repetições de 50 aves cada. No período de 1 a 42 dias de idade, houve redução no consumo de ração e melhora na conversão alimentar à medida que se aumentou o nível de energia da ração. Os machos apresentaram melhores resultados de desempenho que as fêmeas, exceto para mortalidade. À medida que se acrescentou energia na dieta, houve efeito linear na porcentagem de gordura abdominal e no rendimento de asas, mas não houve efeito sobre o rendimento de carcaça e das demais partes. Os machos apresentaram maiores porcentagens de pernas e de carne de pernas e menores de carne de peito e de gordura abdominal que as fêmeas.

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O trabalho foi realizado objetivando-se avaliar o efeito da densidade populacional e da linhagem sobre as características de desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne de peito (perda de peso por cozimento, força de cizalhamento e pH) em frangos de corte. Foram utilizados 2.925 pintos de um dia, sexados, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em fatorial 3x3x2, sendo três linhagens (Ross 308, Cobb 500 e Hybro PG), três densidades (10, 13 e 16 aves/m²) e dois sexos, com duas repetições com número variável de aves em função da densidade. A densidade afetou o ganho de peso nas fases inicial e final e no período total, sendo que a densidade de 10 aves/m² apresentou o melhor ganho de peso, porém, as densidades de 13 e 16 aves/m² não diferiram entre si. O aumento da densidade promoveu maior produção de peso vivo/m² de galpão, além de incrementar a renda bruta. No entanto, não afetou o rendimento de carcaça e das partes, bem como as características de qualidade da carne. As linhagens diferiram para ganho de peso em todas as fases e para o consumo de ração na fase final e no período total de criação, porém não diferiram para o rendimento de carcaça, apesar de diferirem para o rendimento de peito, pernas, asas, dorso e gordura abdominal, sendo que para o rendimento de pernas houve diferenças apenas entre os machos e para gordura abdominal apenas entre as fêmeas. As linhagens diferiram para perda de peso da carne de peito por cozimento, mas não para maciez e pH. O sexo das aves influenciou as características de desempenho e rendimento de carcaça, mas não a qualidade da carne do peito.

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Avaliou-se efeito da idade da matriz sobre as características de desempenho, rendimento de carcaça e partes de frangos de corte, criados até 49 dias de idade. Foram utilizados 3600 pintos de um dia, oriundos de ovos de matrizes da linhagem Ross 308, distribuídos segundo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5×2, com cinco idades de matrizes (29, 41, 58, 68 e 98 semanas) e dois sexos, com quatro repetições de 90 aves cada. Aos 21, 28, 35, 42 e 49 dias de idade, cinco frangos por parcela foram amostrados e abatidos após jejum alimentar de oito horas, para avaliação do rendimento de carcaça e partes. A idade da matriz influenciou (P<0,05) o desempenho das aves na fase inicial de criação (1 a 21 dias); os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas de idade apresentaram menor rendimento. A idade da matriz não afetou (P>0,05) o rendimento de carcaça nas idades avaliadas. Os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas apresentaram melhor rendimento de peito que aqueles de matrizes com 58 semanas. O sexo influenciou (P<0,05) tanto o desempenho quanto o rendimento de carcaça e partes dos frangos de corte.

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O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes linhagens (conformação versus convencionais) sobre o desempenho, rendimento de carcaça e partes, medidas físicas (espessura, largura e comprimento do filé do peito) e qualidade da carne do peito (perda de peso por cozimento, maciez e pH) em frangos de corte com 35, 42 e 49 dias. Foram utilizados 2400 pintos de um dia, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em fatorial 5x2, com cinco linhagens (conformação A, B e C ; e convencionais D e E) e dois sexos, com quatro repetições de 60 aves cada. O crescimento das aves foi diferente, havendo linhagens com maior crescimento tanto entre as de conformação quanto entre as convencionais. As linhagens apresentaram desempenho diferenciado para ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os animais de algumas linhagens de conformação apresentaram desempenho superior às convencionais, mas o oposto também foi verificado. O rendimento de carcaça diferiu aos 35 dias, com as linhagens de conformação apresentando os maiores rendimentos. O rendimento de pernas e carne de pernas foi semelhante ou melhor nas linhagens convencionais e os maiores rendimentos de peito e carne de peito ocorreram nas linhagens de conformação. A gordura abdominal diferiu aos 42 dias somente entre as linhagens de conformação. A espessura, largura e comprimento dos filés do peito também foram diferentes, com as linhagens de conformação apresentando valores semelhantes entre si e superiores aos das linhagens convencionais. Não houve diferenças nos parâmetros de qualidade da carne. O sexo das aves teve influência tanto no desempenho quanto no rendimento de carcaça e partes, porém não afetou a qualidade da carne do peito.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o rendimento de carcaça e os aspectos físicos e químicos da carne de avestruzes abatidos comercialmente no Brasil. E para isso acompanhou-se o processo de abate e desossa de um abatedouro comercial de avestruzes. Utilizou-se 12 machos e 12 fêmeas, com idade entre 13 e 15 meses, da subespécie African Black. No momento da desossa foram avaliados: o pH, a temperatura e a coloração dos músculos. A composição química e mineral foi determinada segundo metodologias propostas pela AOAC. O pH apresenta diferença significativa em relação aos diferentes músculos. Ao avaliar a coloração dos músculos em relação ao sexo, observou-se que a luminosidade foi maior para os machos, contribuindo significativamente para que a carne fosse mais brilhante que a das fêmeas. Houve diferença significativa em relação ao sexo sobre os teores de proteína bruta e lipídios. O teor de minerais não apresentou diferença significativa em relação ao sexo. Porém, observa-se diferença significativa entre os diferentes músculos avaliados. Conclui-se então que, a rentabilidade das carcaças de avestruzes tem sido comparável à média mundial, demonstrando o empenho entre os criadores em produzir carne de avestruz de maneira competitiva, além da mesma apresentar características organolépticas e nutricionais que agradam ao consumidor.

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Para avaliar o desempenho e rendimento de carcaça de quatro grupos genéticos de codornas de corte de 1 a 42 dias de idade, foram utilizadas 1.200 codornas distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (A, B, C, D) e cinco repetições de 60 aves por parcela. Uma vez por semana as aves foram pesadas para avaliação do ganho médio de peso e consumo médio de ração, além do registro da mortalidade. Aos 42 dias de idade, foram identificados e abatidos 10 machos por parcela, para avaliação do rendimento de carcaça e dos cortes cárneos. No período 1 a 42 de idade, o grupo genético C apresentou maiores peso e ganho médio de peso que os demais grupos. Contudo, para consumo médio de ração, conversão alimentar e mortalidade, não foram observadas diferenças entre os grupos genéticos. Para peso vivo, peso de carcaça, rendimento de carcaça e porcentagem de peito, não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos genéticos. Para porcentagem de asa, coxa e carne de peito, o grupo genético D apresentou maior valor que os demais grupos. Considerando os resultados obtidos, os grupos genéticos de codornas para produção de carne utilizados no Brasil apresentam diferenças no seu desempenho produtivo e nos cortes cárneos.